Glorificamos a Deus quando desejamos nos Deleitar n’Ele? Pastor John, à luz de nossos podcasts anteriores, especialmente os episódios 19 e 21, surge algumas perguntas: Glorificamos a Deus quando desejamos nos deleitar n’Ele, mesmo quando não sentimos essa alegria? Ou só glorificamos a Deus quando, de fato, a experimentamos? Em outras palavras, talvez esta seja […]
Esses são os 3 níveis de emoções que Glorificam a Deus Read More »
No episódio 27, falamos sobre pastorear durante períodos de sequidão. Pastor John Piper, como você lidou com as estações que não sentia alegria em Deus e, apesar disso, se preparava para subir ao púlpito e pregar ao seu povo sobre a alegria em Deus? Você já sentiu a necessidade de revelar sua condição pessoal nesses
Um pastor triste pode pregar sobre alegria em Deus? Read More »
Aqui está a pergunta de um pastor: “Pastor John Piper, como você manteve o seu temor pessoal a Deus ao longo das suas três décadas de ministério? Você já se sentiu esgotado? Você já passou por estações de sequidão? Se sim, como você saiu disso?” Eu passei por estações muito frias e sombrias. Quando digo
No Episódio 19, falamos sobre os momentos em que Deus retira sua presença do cristão. Pastor John, você falou ali sobre Miquéias 7:8–9 dentro desse contexto. Vale a pena revisitar este tema para perguntar: o que o hedonismo cristão tem a oferecer a um cristão deprimido? Além desse texto de Miqueias, há no Salmo 139
O que o hedonismo cristão oferece aos deprimidos? Read More »
Pastor John, quanto da alegria em Deus é algo que o cristão decide cultivar — e até que ponto ela é simplesmente um dom que Deus concede? E como você equilibra essa distinção entre desejar a alegria e receber a alegria como um dom de Deus? Acho que erramos em ambos os lados desta cerca.
Um dos grandes pontos que os puritanos viram nas Escrituras é a conexão entre felicidade e santidade. Para eles, ser perfeitamente santo seria ser perfeitamente feliz. Pastor John, como articularia esta ligação entre felicidade e santidade? Minha abordagem será um pouco diferente, porque quanto mais penso sobre o hedonismo cristão, mais cuidadoso sou em formular
Poucas coisas são mais trágicas do que encarar o Natal com indiferença. Seu espírito e magia, aquele senso encantador de bondade sobrenatural não são apenas para crianças, mas até mesmo para os adultos. Especialmente para os adultos. Deus me livre de nos acostumarmos com o Natal. Há algo aqui tão notável que astrólogos pagãos embarcam
